quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Eu quero mais

Como diria Sandy&Junior: "Eu quero mais, mais que alegria... eu quero mais que estar de bem com a vida"

domingo, 7 de setembro de 2008

"We could've never had it all,
We had to hit a wall,
So this is an inevitable withdrawal.
Even if I stop wanting you
A perspective pushes true,
I'll be some next man's other woman soon.
I couldn't play myself again,
I should just be my own best friend,
Not fuck myself in the head with stupid men."

segunda-feira, 21 de julho de 2008

...

"Ideologias nos separam, sonhos e angústias nos unem" Eugene Ionesco

terça-feira, 8 de julho de 2008

Coisas do Leo... sarapatel

Leonardo says: nao é por causa do sodoku q vc é única

Leonardo says: obviamente que é.......

Leonardo says: ................ POR CAUSA DA FALTA DE ACENTO!!!!

quarta-feira, 30 de abril de 2008

A história do peixinho...

Velha História - Mário Quintana

Era uma vez um homem que estava pescando, Maria. Até que apanhou um peixinho! Mas o peixinho era tão pequenininho e inocente, e tinha um azulado tão indescritível nas escamas, que o homem ficou com pena. E retirou cuidadosamente o anzol e pincelou com iodo a garganta do coitadinho. Depois guardou-o no bolso traseiro das calças, para que o animalzinho sarasse no quente. E desde então, ficaram inseparáveis. Aonde o homem ia, o peixinho o acompanhava, a trote, que nem um cachorrinho. Pelas calçadas. Pelos elevadores. Pelo café. Como era tocante vê-los no "17"! o homem, grave, de preto, com uma das mãos segurando a xícara de fumegante moca, com a outra lendo o jornal, com a outra fumando, com a outra cuidando do peixinho, enquanto este, silencioso e levemente melancólico, tomava laranjada por um canudinho especial...

Ora, um dia o homem e o peixinho passeavam à margem do rio onde o segundo dos dois fora pescado. E eis que os olhos do primeiro se encheram de lágrimas. E disse o homem ao peixinho: "Não, não me assiste o direito de te guardar comigo. Por que roubar-te por mais tempo ao carinho do teu pai, da tua mãe, dos teus irmãozinhos, da tua tia solteira? Não, não e não! Volta para o seio da tua família. E viva eu cá na terra sempre triste!..."

Dito isso, verteu copioso pranto e, desviando o rosto, atirou o peixinho n’água. E a água fez redemoinho, que foi depois serenando, serenando... até que o peixinho morreu afogado.




Só porque é linda!

segunda-feira, 10 de março de 2008

"E você, Juliano, você é o rei das mulheres!"

Faz tempo, mas nem tanto! Eu estava andando pela rua e passei na frente de uma creche. As crianças balançando, afrouxei a caminhada e me prendi na conversa delas que disputavam vários tipos de reinado... Até que a menina, até então calada, solta um:
"E você, Juliano, você é o rei das mulheres!"
E sendo sincera essa frase mudou o meu dia! Voltei pra casa sorrindo e pensando "Por que uma menina de aparentes 4 anos diria isso?" Quais eram os motivos dela pra achar isso? Será que o Juliano vai continuar sendo o rei das mulheres quando crescer? Ou será que vai virar o que as mulheres nem um pouco carinhosamente chamam de "cachorro, safado, sem vergonha"? Será que ele vai ser alvo de beijos carinhosos ou de objetos voadores? Mas eu não tenho bola de cristal pra saber do futuro de crianças que eu não lembro as carinhas sorridentes...

Mas o acontecido me faz pensar em outra coisa... se com 4 anos conseguimos discaradamente gostar de alguém pelo que ela é, por que quando a gente cresce muda? Por que a gente se mete em joguinhos de "eu não vou ligar pra ele", "eu tenho que ser difícil pra ele me dar valor", "como eu vou ser amiga de alguém que deixou meu coração em frangalhos?" e "se eu mostrar que me importo demais ele vai achar que já me conquistou"? Por que a gente quer moldar as pessoas pra elas se encaixarem no que a gente sonhou? Medo?!

Eu acho que o "eu não quero te magoar" dito numa tarde quente com sabor de desculpa é eufemismo pra "eu não vou deixar você me magoar". Eu acredito que tem sempre alguém que sai magoado e às vezes sou eu, às vezes é você. Ninguém é tão maravilhoso que chega a ser tudo o que você sonhou (e nem você será o sonho de alguém). Fato é que todos temos defeitos e manias, imperfeições físicas, comportamentais ou psicológicas. Tenho certeza de que a gente tenta muito mudar o outro ou, algumas vezes, se muda demais pelo outro. Mudar um pouquinho? Sim, isso é necessário pra se ter algo saudável com alguém.
Mas ainda tenho a convicção de que por algum motivo estranho a gente tem que gostar das pessoas com todos os defeitos de fábrica, aprender a perdoar os grandes erros e seguir em frente sem ficar cobrando e se baseando neles... Pra mim, a gente tem que se jogar de vez em quando, abandonar os joguinhos bestas, admitir pra si mesmo que você não é a última bolacha do pacote, ligar se der vontade (mesmo que seja com a mais esfarrapada das desculpas), não ter medo de ser o primeiro a admitir que adora ou o último a desistir de alguém...
A gente tem que se permitir gostar de vez em quando e com a intensidade que o nosso coração desejar e ouvir aquela vozinha que fala baixinho, baixinho quando nos deparamos com um sorriso ou um par de olhos... por que não?





Mas devo confessar que às vezes eu grito silenciosamente comigo "PÕE A PORRA DO TELEFONE NO GANCHO, LAIS!!! VOCÊ NÃO VAI LIGAR PRA ELE!"

sexta-feira, 7 de março de 2008

Eu por eu...

O "bom dia" sorridente na segunda...
A idéia inusitada na terça...
O vento que bagunça o cabelo na quarta...
O pé descalço na grama na quinta...
O beijo de paz na sexta...
A conversa agradável de bar no sábado...
O abraço aconchegante no domingo...



Eu sou um monte de adjetivos querendo virar substantivos, mas quem não é?!